Quando conhecemos alguém novo e empolgante, este invade as nossas sinapses como um vírus e estímulos neuroquímicos que alimentam a atração, a excitação e a obsessão. Ficamos distraídos! Pensamos nessa pessoa constantemente.
Mas não pensamos apenas nela. Construímos um modelo interno, uma simulação que nos ajudará a prever como sentirá, pensará.
Claro que as relações têm problemas quando a simulação choca com a realidade. O que levanta uma questão: apaixonamo-nos de facto por uma pessoa ou pela nossa ideia de quem é?"
Daniel Pierce em Perception
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