sexta-feira, 30 de abril de 2010

quinta-feira, 29 de abril de 2010

segunda-feira, 26 de abril de 2010

I can fly, my friends ...

"My soul is painted like the wings of butterflies
Fairy tales of yesterday will grow but never die
I can fly, my friends ..."


Freddy Mercury, The show must go on
Enjoy it! I hope you like it.   (clicar no título)

domingo, 25 de abril de 2010

Coro de Câmara de Setúbal: 25 de Abril.

Gostaria de convidar todas as pessoas que passam, por aqui, por As Estações do Ano, a visitar o blogue do Coro de Câmara de Setúbal, para partilhar, convosco, o bom gosto da escolha feita pela sua editora, para comemorar o 25 de Abril. Óbvia, simples e belíssima!
Enfim, Incontornável ...

Coro de Câmara de Setúbal   (clicar no título)

sábado, 24 de abril de 2010

Modigliani

Jeanne Hébuterne

quarta-feira, 21 de abril de 2010

As Paixões da Alma de Descartes e as minhas.

Descartes publicou, em 1649, o Tratado das Paixões, conhecido como As Paixões da Alma. Aí desmistifica a crença de que os sentimentos se localizavam no coração e insiste em que é o cérebro que comanda todas as manifestações exteriores das paixões. Segundo ele, há apenas seis - a admiração, o amor, o ódio, o desejo, a alegria e a tristeza - a partir das quais todas as outras derivam.

Em As Estações do Ano, sob diversas formas, partilham-se algumas destas paixões. Onde elas se localizam, não sei! No cerébro, no coração, na alma, ...
As Paixões da Alma são, este ano, o tema dos Dias da Música 2010, no CCB. Aqui, sob o mesmo tema, Carlos Paredes em Verdes Anos.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Como a vida poderia ser tão mais fácil ...














de Ruth Rosengarten em Tempus Fugit

... se eu pusesse sempre um sapato ao pé do outro.

sábado, 17 de abril de 2010

sexta-feira, 16 de abril de 2010

As conversas são como as cerejas. Os blogues também.

As conversas são como as cerejas, pegamos numa e vem logo outra e outra. E o mesmo acontece com os blogues. Visitamos um, que nos leva a outro e logo outro nos aparece. Parei no Leitores da Velha, pelo facto do tema - livros - ser um tema que me anima e apaixona, durante todas as estações do ano. Este blogue é indissociável de uma Associação - Velha-a-Branca -  que tem como objectivo  promover a criação e a divulgação artística e culturalSitua-se e desenvolve as suas iniciativas na cidade de Braga, contrariando, assim, a centralização dos eventos culturais que têm lugar, principalmente em Lisboa e no Porto.
Neste blogue, os livros que nos são propostos vêm acompanhados por textos, que nos motivam à sua leitura, pela forma como estão escritos; surgem sempre a par de uma apresentação do livro, ou por parte do seu autor, ou por alguém que por qualquer razão se propõe falar dele. Este facto  poderá levar a pensar que a actualidade do artigo se esgota ali, no fim do encontro.

Puro engano! Os livros apresentados destinguem-se pela sua intemporalidade. Logo a minha vontade, refreada, diga-se, de comentar muitos deles que ali aparecem, e que, por um motivo ou outro, me são caros.

Queria convidá-los a passar por este blogue, a ficar um pouco e, se for caso disso, a comentar, contribuindo, assim para o enriquecer. 
Sim, porque este blogue merece, pelo seu valor, mais dos que os meus dois comentários.


Nota: Estes foram os dois últimos livros a ser partilhados entre os seus autores (Eduardo Salavisa e Gonçalo Cadilhe) e pela comunidade de Leitores-da-Velha.

terça-feira, 13 de abril de 2010

As razões que me trouxeram a esta terra.

Não resisti em falar deste tema - peixe assado - que é tão característico desta terra de onde se vêem as estrelas (como eu refiro no meu perfil), mas de onde se vê também o rio, o mar e a serra, que fizeram, com que eu um dia escolhesse esta cidade para viver e trabalhar.


















 Eduardo Salavisa desenhador do quotidiano

Aqui, aprendi a apreciar esta ementa que, nesta cidade, se come, por hábito, ao almoço. Aliás, a grande maioria dos restaurantes de peixe não abre ao jantar. Concentram-se ao fundo da avenida principal, e pelas ruas paralelas, uns para o lado da doca de pesca, outros para o lado oposto. O menu, geralmente, consulta-se e escolhe-se na vitrine.
O vocabulário relativo a este tema fica muito mais rico e aprende-se a gostar de peixe de maneira diferente.
Agora, com a Primavera e com o tempo ameno, esta ementa e as esplanadas que abundam por esta cidade, tornam-se apetecíveis, como sugere este desenho de Eduardo Salavisa.

E, quando as dúvidas me assaltam sobre a minha opção de ter escolhido esta cidade para viver, vou até ao fim da avenida, sigo pela estrada sinuosa junto ao mar e subo a Serra até ao topo.
Volto para casa mais convencida, apesar de tudo!

domingo, 11 de abril de 2010

A Sagração da Primavera, de Olga Roriz, no CCB.

Para comemorar o início oficial da Primavera, escolhi um vídeo, onde se pode ver quatro versões de bailados da Sagração  da Primavera, de Stravinsky: Nijinsky (versão original), Pina Bausch, Tero Saarinem e Angelin Preljocaj.

Agora, que a Primavera chegou em pleno, escolho o mesmo tema, A Sagração da Primavera, da coreógrafa  Olga Roriz. Não estou a falar de imagens, mas sim do bailado que estreia dia 29 de Maio "no Centro Cultural de Belém, no dia em que se celebra o 97º aniversário da estreia de "Le Sacre du Printemps" no Théatre des Champs-Élysées em Paris (partitura musical de Igor Stravinsky e coreografia de Nijinsky para os Ballets Russes), a Companhia de Olga Roriz estreia esta peça, coreografia de Olga Roriz para 22 bailarinos, acompanhada ao vivo pela Orquestra Metropolitana de Lisboa (dirigida pelo Maestro Cesário Costa). "     

quinta-feira, 8 de abril de 2010

José Eduardo Agualusa em Câmara Clara.

Em As Estações do Ano encontram-se dois contos, se bem que com supressões, O pai que se tornou mãe, e O Caçador de Borboletas, do autor de Língua Portuguesa, José Eduardo Agualusa. Estes dois contos fazem parte de um livro,  Estranhões & Bizarrocos, (estórias para adormecer anjos), com ilustrações de Henrique Cayatte.

Este livro tem sido, nos últimos meses, o meu "livro de cabeceira". São histórias para ler em voz alta, em voz baixa, em silêncio, de forma expressiva, ou não. São sempre belíssimas! E ouvir lê-las?! 

Autênticos momentos mágicos!
                   
Para conhecermos mais sobre o escritor de estórias para adormecer anjos, poderemos vê-lo em Câmara Clara, na RTP2, domingo, dia 11, na companhia de Mia Couto, outro escritor de Língua Portuguesa.

Mais informações (Clique no título)
Nota: Estes dois contos encontram-se, neste blogue, em  momentos mágicos.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Facebook: encontro de amigos e de memórias.


Encontrei um nome conhecido, que me levou a encontrar um amigo de outro(s) amigo(s), que não encontrei. Memórias de outros tempos, de outros lugares e de outras pessoas. O que as unia?

Só me ocorre uma palavra: Gerês.

Um Gerês, então, desconhecido, paradísiaco, de prados e lagoas escondidas, (quase) inacessíveis. Privilégio dos verdadeiros conhecedores e amantes desta serra, com quem eu um dia me cruzei e com quem eu fiquei, uns anos...

Partilharam comigo alguma dessa paixão.
Gerês, de onde se vêem, verdadeiramente, todas as estrelas.

Foto: Vilarinho das Furnas, anos 80.
Foto de Rui Guerreiro

sábado, 3 de abril de 2010

Estevas em flor no início da Primavera?!











         Serra da Arrábida: estevas

Eu e a Ana éramos para ir ao Ginásio. Sim, porque fazer exercício físico é importante! Então, a Paula perguntou-nos "Não preferem ir andar à beira mar?" Rapidamente mudámos os planos.
Às cinco da tarde em ponto, lá estávamos, no Parque Urbano, para o nosso passeio. Começámos por subir umas ingremes escadas que, logo, tornámos a descer. E depois junto ao mar, sempre com a serra ao lado, passámos de praia em praia até as rochas nos barrarem o caminho.
Alcançámos a estrada, mas o desafio seguiu-se. "Conheço um caminho, pela serra, que vai dar ao Castelo..." E lá fomos!
O esforço da subida interrompia-nos, aqui e ali, a tagarelice. E chegámos perto do castelo, ou melhor fortaleza, onde se encontra a esplanada mais bonita que eu conheço. Mas a falta de coragem de subir mais um pouco, levou-nos a descer até à cidade e retomar o caminho do Parque.
Já a escurecer fomos tomar chá numa esplanada, no sopé da serra e sem vista para o mar.  Confortável, com uma longa lista de chás ... Escolhemos chá verde com limão.
E, enquanto o chá arrefecia, disfrutámos da disponibilidade que, geralmente, não temos.
Não, não vimos estevas em flor. Um pequeno detalhe sem importância, neste fim de tarde, de início de Primavera.

Fotos de autoria da Ana    

sexta-feira, 2 de abril de 2010