terça-feira, 8 de agosto de 2017
Por isso é que eu canto / Não posso parar / Por isso essa voz tamanha...
Por isso uma força
Me leva a cantar
Por isso essa força
Estranha no ar
Por isso é que eu canto
Não posso parar
Por isso essa voz tamanha...
domingo, 28 de maio de 2017
quarta-feira, 12 de abril de 2017
sexta-feira, 17 de março de 2017
domingo, 12 de março de 2017
quarta-feira, 8 de março de 2017
Sem fazer planos do que virá depois ... | Luísa Sobral e Salvador Sobral
Amar pelos dois
Se um dia alguém, perguntar por mim
Diz que vivi para te amar
Antes de ti, só existi
Cansado e sem nada para dar
Meu bem, ouve as minhas preces
Peço que regresses, que me voltes a querer
Eu sei, que não se ama sozinho
Talvez devagarinho, possas voltar a aprender
Se o teu coração não quiser ceder
Não sentir paixão, não quiser sofrer
Sem fazer planos do que virá depois
O meu coração pode amar pelos dois
Diz que vivi para te amar
Antes de ti, só existi
Cansado e sem nada para dar
Meu bem, ouve as minhas preces
Peço que regresses, que me voltes a querer
Eu sei, que não se ama sozinho
Talvez devagarinho, possas voltar a aprender
Se o teu coração não quiser ceder
Não sentir paixão, não quiser sofrer
Sem fazer planos do que virá depois
O meu coração pode amar pelos dois
Poema de Luísa Sobral, voz de Salvador Sobral
quarta-feira, 1 de março de 2017
Elvis Presley and Norah Jones
Are you lonesome tonight,
do you miss me tonight?
Are you sorry we drifted apart?
Does your memory stray to a brighter sunny day
When I kissed you and called you sweetheart?
Do the chairs in your parlor seem empty and bare?
Do you gaze at your doorstep and picture me there?
Is your heart filled with pain, shall I come back again?
Tell me dear, are you lonesome tonight?
I wonder if you're lonesome tonight
You know someone said that the world's a stage
And each must play a part.
Fate had me playing in love you as my sweet heart.
Act one was when we met, I loved you at first glance
You read your line so cleverly and never missed a cue
Then came act two, you seemed to change and you acted strange
And why I'll never know.
Honey, you lied when you said you loved me
And I had no cause to doubt you.
But I'd rather go on hearing your lies
Than go on living without you.
Now the stage is bare and I'm standing there
With emptiness all around
And if you won't come back to me
Then make them bring the curtain down.
Is your heart filled with pain, shall I come back again?
Tell me dear, are you lonesome tonight?
Roy Turk, 1926
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017
sábado, 25 de fevereiro de 2017
A CASE OF YOU
A CASE OF YOU de Joni Mitchell (1971) foi interpretada por inúmeras vozes ao longo de gerações. Eu escolhi a de Cristina Branco, mas podem ouvir outras versões ... Belíssimas!
Joni Mitchell Ana Moura Passenger Diane Krall James Blake
Joni Mitchell Ana Moura Passenger Diane Krall James Blake
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
SE FOSSES.... António Botto
Se fosses luz serias a mais bela
De quantas há no mundo: – a luz do dia!
– Bendito seja o teu sorriso
Que desata a inspiração
Da minha fantasia!
Se fosses flor serias o perfume
Concentrado e divino que perturba
O sentir de quem nasce para amar!
– Se desejo o teu corpo é porque tenho
Dentro de mim
A sede e a vibração de te beijar!
Se fosses água – música da terra,
Serias água pura e sempre calma!
– Mas de tudo que possas ser na vida,
Só quero, meu amor, que sejas alma.
António Botto
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017
Só por existir / Só por duvidar ...
Um tema recorrente em "As Estações do Ano"!
Junto à tempestade
Onde os pés não tem chão
E as mãos perdem a razão
Só por inventar
Só por destruir
Tenho as chaves do céu e do inferno
E deixo o tempo decidir
E anda sempre alguém por lá
Junto à tempestade
Onde os pés não têm chão
E as mãos perdem a razão
Só por existir
Só por duvidar
Tenho duas almas em guerra
E sei que nenhuma vai ganhar
Eu sei que nenhuma vai ganhar
Jorge Palma, 1991
Só por existir
Só por duvidar
Tenho duas almas em guerra
E sei que nenhuma vai ganhar
Só por ter dois soisE anda sempre alguém por lá
Só por hesitar
Fiz a cama na encruzilhada
E chamei casa a esse lugar
Junto à tempestade
Onde os pés não tem chão
E as mãos perdem a razão
Só por inventar
Só por destruir
Tenho as chaves do céu e do inferno
E deixo o tempo decidir
E anda sempre alguém por lá
Junto à tempestade
Onde os pés não têm chão
E as mãos perdem a razão
Só por existir
Só por duvidar
Tenho duas almas em guerra
E sei que nenhuma vai ganhar
Eu sei que nenhuma vai ganhar
Jorge Palma, 1991
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017
Lá em cima há planetas sem fim..
BY THE POWER OF THE GRAYSKULL!
Interpretado por Nena, Os Azeitonas, em Nos desenhos animados (Nunca acaba mal!)
Interpretado por Nena, Os Azeitonas, em Nos desenhos animados (Nunca acaba mal!)
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
Silêncio e tanta gente | Maria Guinot
Às vezes é no meio do silêncio
Que descubro o amor em teu olhar
É uma pedra
Ou um grito
Que nasce em qualquer lugar
Às vezes é no meio de tanta gente
Que descubro afinal aquilo que sou
Sou um grito
Ou sou uma pedra
De um lugar onde não estou
Às vezes sou também
O tempo que tarda em passar
E aquilo em que ninguém quer acreditar
Às vezes sou também
Um sim alegre
Ou um triste não
E troco a minha vida por um dia de ilusão
E troco a minha vida por um dia de ilusão
Às vezes é no meio do silêncio
Que descubro as palavras por dizer
É uma pedra
Ou um grito
De um amor por acontecer
Às vezes é no meio de tanta gente
Que descubro afinal p'ra onde vou
E esta pedra
E este grito
São a história d'aquilo que sou
Poema e música de Maria Guinot
domingo, 8 de janeiro de 2017
Opera esse milagre, simples, como tudo o que é natural! | Para ti, ...
Um poema de amor, como qualquer outro: bonito!
Para ti
Meu amor
Levanto a voz
No silêncio
Desta solidão em que me encontro
Sei que gostas de ouvir
A minha voz
Feita de palavras ternas e doces
Que invento para ti
Nos momentos calmos
Em que estamos sós
Sei que me ouves
Agora…
... uma vez mais
Apesar da distância
E do silêncio
Opera esse milagre
Simples, como tudo o que é natural!
Para ti
Meu amor
Levanto a voz
No silêncio
Desta solidão em que me encontro
Sei que gostas de ouvir
A minha voz
Feita de palavras ternas e doces
Que invento para ti
Nos momentos calmos
Em que estamos sós
Sei que me ouves
Agora…
... uma vez mais
Apesar da distância
E do silêncio
Opera esse milagre
Simples, como tudo o que é natural!
Poema de Mário Soares, 1962
Música e voz de Carlos Mendes
Música e voz de Carlos Mendes
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