"Mma Ramotswe tinha uma agência de detectives em África, no sopé dos montes Kgale. O total dos seus haveres consistia numa pequena carrinha branca, duas secretárias, duas cadeiras, um telefone e uma velha máquina de escrever. Havia também uma chaleira, onde Mma Ramotswe - a única detective particular do Botsuana - onde fazia chá de rooibos. E três canecas - uma para ela, uma para a sua secretária, e outra para o cliente. De que mais precisa uma agência? As agências de detectives assentam na intuição e inteligências humanas, e Mma Ramotswe possuía ambas em abundância. É claro que nenhum inventário as incluiria."
Assim começa o romance de Alexander McCall Smith, A agência nº 1 de mulheres detectives, editorial Presença, 2ª edição.
E, para todos os que passarem por aqui, duas propostas para este outono: leitura deste livro (ou de outro!) e uma chávena de chá de rooibos com amêndoas, a acompanhar a leitura ou a boa companhia. Fiquem bem!
2 comentários:
Não havendo muito tempo para nos encontrarmos...quando acontecem esses momentos, é sempre bom que sejam reconfortados com chá. Obrigada
Bons e (re)confortantes momentos, sempre!
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