quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Um chá de rooibos para duas pessoas.

Uma amiga minha disse-me que, hoje, passava por aqui. Especialmente para ela:

"Mma Ramotswe tinha uma agência de detectives em África, no sopé dos montes Kgale. O total dos seus haveres consistia numa pequena carrinha branca, duas secretárias, duas cadeiras, um telefone e uma velha máquina de escrever. Havia também uma chaleira, onde Mma Ramotswe - a única detective particular do Botsuana - onde fazia chá de rooibos. E três canecas - uma para ela, uma para a sua secretária, e outra para o cliente. De que mais precisa uma agência? As agências de detectives assentam na intuição e inteligências humanas, e Mma Ramotswe possuía ambas em abundância. É claro que nenhum inventário as incluiria."



Assim começa o romance de Alexander McCall Smith, A agência nº 1 de mulheres detectives, editorial Presença, 2ª edição.

E, para todos os que passarem por aqui, duas propostas para este outono: leitura deste livro (ou de outro!) e uma chávena de chá de rooibos com amêndoas, a acompanhar a leitura ou a boa companhia. Fiquem bem!

2 comentários:

Anónimo disse...

Não havendo muito tempo para nos encontrarmos...quando acontecem esses momentos, é sempre bom que sejam reconfortados com chá. Obrigada

Sara Oliveira disse...

Bons e (re)confortantes momentos, sempre!