A leitura de Sputnik meu Amor foi interrompida pelo outono. Poucos romances me entusiasmam, infelizmente! Comecei a lê-lo na aldeia de Minas de São Domingos, onde o verão é mais quente e as férias convidam a este prazer, entre um banho na tapada e uma sesta. Hoje, dia em que começa o inverno e as noites são longas e frias, retomo a sua leitura.
"O gelo é frio e as rosas são vermelhas. Estou apaixonada. E este amor vai arrastar-me para longe. A corrente é demasiado forte, não tenho escolha possível. Mas já não posso voltar atrás. Só posso deixar-me ir com a maré. Mesmo que comece a arder, mesmo que desapareça para sempre." Lê-se na contracapa da 3ª edição da Casa das Letras.
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