Havia um artista no topo de uma escada de um prédio cinzento que pintava quadros coloridos, pensava ideias confusas e sonhava sonhos surrealistas e um pouco desfocados mas todas as manhãs levava consigo debaixo do braço os seus quadros para a praça - com a esperança de com eles ganhar o seu dia. Quem passava olhava, olhava e pensava nas cores que via. Sentia também; porque a arte é assim, faz-nos sentir, olhar e pensar...
Tudo o que pode parecer estranho para muita gente que se pensa comum é certamente comum para quem é extraordinário.
(Desculpa o devaneio, quando olhamos para uma imagem e a transformamos numa chuva de palavras nascem estas linhas assim: sentidas mas talvez um pouco atrapalhadas).
2 comentários:
Havia um artista no topo de uma escada de um prédio cinzento que pintava quadros coloridos, pensava ideias confusas e sonhava sonhos surrealistas e um pouco desfocados mas todas as manhãs levava consigo debaixo do braço os seus quadros para a praça - com a esperança de com eles ganhar o seu dia. Quem passava olhava, olhava e pensava nas cores que via. Sentia também; porque a arte é assim, faz-nos sentir, olhar e pensar...
Tudo o que pode parecer estranho para muita gente que se pensa comum é certamente comum para quem é extraordinário.
(Desculpa o devaneio, quando olhamos para uma imagem e a transformamos numa chuva de palavras nascem estas linhas assim: sentidas mas talvez um pouco atrapalhadas).
Cláudia Machado
Estive a ouvir La Bohème pq não me canso destes clássicos franceses-j'adore! é daquelas coias intemporais, sem fronteiras e sp românticas.PA
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